Forte militar, um dos mais importantes do país, nascido com a cidade do Natal em 1598. Foi ocupado pelos holandeses, quando tomou o nome de Kastell Keulen. O chefe da Revolução no Rio Grande do Norte a favor da libertação do domínio monárquico, André de Albuquerque, morreu preso e vítima de ferimento grave em uma das celas da Fortaleza no ano de 1817. Tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional é um dos principais pontos de visitação turística do Estado.
Turismo e Cultura!
Olá caro visitante, aqui você conhecerá os Pontos turísticos e eventos culturais, eu serei sua guia e sinta-se avontade para comentar, sugerir etc...
domingo, 26 de maio de 2013
sexta-feira, 24 de maio de 2013
A Rampa / Museu da Aeronáutica e Espaço de Natal
Rampa de Hidroaviões de Natal
Situado à margem direita do Rio Potengi, a edificação foi construída para servir para pousos e decolagens de hidroaviões. Funcionou também como estação de passageiros da Pan Air Brasil até a Segunda Grande Guerra, quando serviu de base de apoio à Marinha norte-americana. Com o término da guerra, a Rampa foi utilizada como clube, posteriormente em cassino dos oficiais da FAB, no 17º Grupo de Artilharia de Campanha, além de iate e restaurante.
No ano 2000, a Aeronáutica iniciou um trabalho de recuperação do antigo casarão da Rampa para dar lugar ao Museu de Aeronáutica e Espaço de Natal.
O projeto de recuperação conserva as feições originais da edificação e leva o visitante a contemplar o pôr-do-sol à beira do Potengi, trazendo as lembranças de uma época em que ali pousava e decolavam hidroaviões.
No ano 2000, a Aeronáutica iniciou um trabalho de recuperação do antigo casarão da Rampa para dar lugar ao Museu de Aeronáutica e Espaço de Natal.
O projeto de recuperação conserva as feições originais da edificação e leva o visitante a contemplar o pôr-do-sol à beira do Potengi, trazendo as lembranças de uma época em que ali pousava e decolavam hidroaviões.
O Presidente Vargas recebe o Presidente Roosevelt em Natal, RN, durante a 2ª Guerra Mundial
A comitiva americana chegou a cidade pela Rampa de Hidroaviões de Natal
A comitiva americana chegou a cidade pela Rampa de Hidroaviões de Natal
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Teatro Alberto Maranhão
O Teatro Alberto Maranhão é monumento tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Rio Grande do Norte. Conserva linhas e elementos da arquitetura francesa do final do século passado, além de cerâmica belga como revestimento do piso de entrada e da platéia. Sua construção teve início em 1898, obedecendo planta do engenheiro José de Berredo, no Governo Ferreira Chaves, sob a direção do Major Theodósio Paiva.
Em 1910, o Teatro Carlos Gomes, como era chamado àquela época, conservava a forma de chalé, com 18,30 metros de largura por 78,60 de extensão, tendo três portas e uma escultura de Mathurin Moreau, denominada “arte”, encimando a fachada. No segundo Governo de Alberto Maranhão, o Teatro sofreu nova reforma, ganhando um pavimento superior, portões e grades de ferro vindas da França (Fundição Val de Osnes), assim como os balcões e obras de arte na fachada. A Gran-Campañia Española de Zarzuela, Opera y Opereta Pablo López reinaugurou o teatro no dia 19 de julho de 1912 com a opereta “Princesa dos dólares” de Leo Fall.
Em 1957, sendo o Teatro da municipalidade, o Prefeito de Natal, Djalma Maranhão, mudou a sua denominação para Teatro Alberto Maranhão. Em 1959 teve nova reforma, sendo reaberto em 24 de março de 1960. Em 1977, o Teatro foi equipado com ar condicionado central.
A Fundação José Augusto, iniciou uma nova reforma em junho de 1988, incluindo camarins, salão nobre, jardim, platéia e palco, buscando restaurá-lo sob supervisão técnica da Coordenadoria do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado.
Teatro Alberto Maranhão
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Natal, cidade do sol.
Olá gente, gostaria de mostrar-lhes alguns pontos turísticos da cidade a qual resido com minha família, cidade linda e com uma bela história, onde os moradores e turistas tem o privilégio de apreciar paisagens paradisiacas e respirar o ar mais puro das américas.
1 - Maior Cajoeiro do mundo
Com cerca de 8.400 metros quadrados de copa e 120 anos de existência, aproximadamento, esta árvore é denominada a maior do gênero e a maior do mundo. O maior cajueiro do mundo encontra-se na praia de Pirangi, que é uma das das praias mais badaladas do litoral sul da capital Natal. O cajueiro de Pirangi emite do seu caule principal, ramos que, ao invés de subirem como é o normal nos outros vegetais, procuram o solo como se fossem raízes.
2 - Farol de Mãe Luiza
O nome desta praia homenageia uma parteira que, contam os nativos, guiava os pescadores à noite com um lampião de gás. Lá, está oFarol da Mãe Luiza (Farol de Natal). Subindo o morro, os visitantes podem acessar o farol e conferir o visual da cidade. Fica próximo da praia de Areia Preta, localizado no alto das dunas do bairro de Mãe Luiza.
O farol marítimo foi inaugurado em 1951 e possui uma torre de 37 metros de altura com 150 degraus em espiral. O esforço vale a pena: é uma das mais belas vistas da cidade e praias vizinhas como Genipabu e Ponta Negra. O farol emite lampejos de luz a cada 12 segundos em uma extensão que atinge 44 quilômetros.
Em caso de falta de energia elétrica, existe o sistema alternativo de gás, operado manualmente. O farol é administrado pela Capitania dos Portos. Aberto aos domingos, das 14h às 17h.
3 - Centro de Lancamento da Barreira do inferno
O nome Barreira do Inferno é uma referência às falésias vermelhas que existem nas praias da região.
Por causa de sua posição, quase sobre a linha do Equador, Natal é um bom lugar para centros aeroespaciais.
O Centro é aberto para visitação, que deve ser marcada com antecedência; durante a visita, várias fotos e peças de foguetes são mostrados por especialistas.
Em frente ao Centro, há alguns modelos de foguetes fora de utilização; diversos turistas dão uma parada para algumas fotos.
Por causa de sua posição, quase sobre a linha do Equador, Natal é um bom lugar para centros aeroespaciais.
O Centro é aberto para visitação, que deve ser marcada com antecedência; durante a visita, várias fotos e peças de foguetes são mostrados por especialistas.
Em frente ao Centro, há alguns modelos de foguetes fora de utilização; diversos turistas dão uma parada para algumas fotos.
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Memorial da Resistência, Mossoró - RN
Mossoró reconta história da expulsão de Lampião.
Quando chegou a Mossoró, o “rei do cangaço” Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, teve que bater em retirada. A cidade do interior do Rio Grande do Norte foi a única do Nordeste a expulsar o bando do cangaceiro apenas com a participação do povo. Foi assim que ganhou o nome de “terra da resistência”.
A história do que aconteceu a partir do dia 13 de junho de 1927 – data que Lampião chegou à “capital do Oeste”, é recontada em imagens e textos nos três andares e quatro módulos do Memorial da Resistência, inaugurado em 2008 pela Prefeitura da Cidade. Nos corredores do memorial, a história de como o povo mossoroense enfrentou e derrotou os invasores. Lampião saiu derrotado e perdeu dois homens: os cangaceiros Colchete e Jararaca.
A história do que aconteceu a partir do dia 13 de junho de 1927 – data que Lampião chegou à “capital do Oeste”, é recontada em imagens e textos nos três andares e quatro módulos do Memorial da Resistência, inaugurado em 2008 pela Prefeitura da Cidade. Nos corredores do memorial, a história de como o povo mossoroense enfrentou e derrotou os invasores. Lampião saiu derrotado e perdeu dois homens: os cangaceiros Colchete e Jararaca.
Memorial da Resistência, Mossoró/RN
Bando de Lampião
Lampião e Maria Bonita
O primeiro módulo é direcionado à biografia dos “heróis da resistência”, conhecidos e anônimos que permaneceram na cidade. O dois retrata a cidade da década de 20, o comércio, a sociedade e os costumes da época. O módulo três, denominado "A Cidade", exibe fotografias que revelam a evolução da fisionomia arquitetônica de Mossoró. O módulo quatro, chamado "Portal", tem um salão de exposição, salas de projeção de filmes e consultas virtuais sobre temas relativos ao Cangaço e café literário.
O memorial é fruto de um resgate histórico do que aconteceu antes e depois de 13 de junho de 1927, data em que Lampião invadiu Mossoró em busca de 400 contos de réis, cuja trama teve origem no Ceará, onde o coronel Isaías Arruda morava e arquitetava planos aos cangaceiros. É um espaço de cultura e também destinado a atividades pedagógicas.
O memorial é fruto de um resgate histórico do que aconteceu antes e depois de 13 de junho de 1927, data em que Lampião invadiu Mossoró em busca de 400 contos de réis, cuja trama teve origem no Ceará, onde o coronel Isaías Arruda morava e arquitetava planos aos cangaceiros. É um espaço de cultura e também destinado a atividades pedagógicas.
derradeiro bilhete de Lampião para o prefeito de Mossoró,
tentando extorquir os cofres da cidade
tentando extorquir os cofres da cidade
Se for a Mossoró, não deixe de visitar o Memorial da Resistência.
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