Quando chegou a Mossoró, o “rei do cangaço” Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, teve que bater em retirada. A cidade do interior do Rio Grande do Norte foi a única do Nordeste a expulsar o bando do cangaceiro apenas com a participação do povo. Foi assim que ganhou o nome de “terra da resistência”.
A história do que aconteceu a partir do dia 13 de junho de 1927 – data que Lampião chegou à “capital do Oeste”, é recontada em imagens e textos nos três andares e quatro módulos do Memorial da Resistência, inaugurado em 2008 pela Prefeitura da Cidade. Nos corredores do memorial, a história de como o povo mossoroense enfrentou e derrotou os invasores. Lampião saiu derrotado e perdeu dois homens: os cangaceiros Colchete e Jararaca.
A história do que aconteceu a partir do dia 13 de junho de 1927 – data que Lampião chegou à “capital do Oeste”, é recontada em imagens e textos nos três andares e quatro módulos do Memorial da Resistência, inaugurado em 2008 pela Prefeitura da Cidade. Nos corredores do memorial, a história de como o povo mossoroense enfrentou e derrotou os invasores. Lampião saiu derrotado e perdeu dois homens: os cangaceiros Colchete e Jararaca.
Memorial da Resistência, Mossoró/RN
Bando de Lampião
Lampião e Maria Bonita
O primeiro módulo é direcionado à biografia dos “heróis da resistência”, conhecidos e anônimos que permaneceram na cidade. O dois retrata a cidade da década de 20, o comércio, a sociedade e os costumes da época. O módulo três, denominado "A Cidade", exibe fotografias que revelam a evolução da fisionomia arquitetônica de Mossoró. O módulo quatro, chamado "Portal", tem um salão de exposição, salas de projeção de filmes e consultas virtuais sobre temas relativos ao Cangaço e café literário.
O memorial é fruto de um resgate histórico do que aconteceu antes e depois de 13 de junho de 1927, data em que Lampião invadiu Mossoró em busca de 400 contos de réis, cuja trama teve origem no Ceará, onde o coronel Isaías Arruda morava e arquitetava planos aos cangaceiros. É um espaço de cultura e também destinado a atividades pedagógicas.
O memorial é fruto de um resgate histórico do que aconteceu antes e depois de 13 de junho de 1927, data em que Lampião invadiu Mossoró em busca de 400 contos de réis, cuja trama teve origem no Ceará, onde o coronel Isaías Arruda morava e arquitetava planos aos cangaceiros. É um espaço de cultura e também destinado a atividades pedagógicas.
derradeiro bilhete de Lampião para o prefeito de Mossoró,
tentando extorquir os cofres da cidade
tentando extorquir os cofres da cidade
Se for a Mossoró, não deixe de visitar o Memorial da Resistência.