quinta-feira, 2 de maio de 2013

Cinecult faz quatro anos em Natal

No dia 24 de agosto de 2007, às 15 horas, no Cinemark Midway Mall,  foi exibido o filme “Princesas”, de Fernando de Aranoa. Com 24 espectadores presentes, foi a primeira sessão do Cine Cult em Natal. No final daquela semana, 408 espectadores tinham assistido o filme. Começava ali a história do projeto em Natal, que é uma iniciativa do produtor cultural Roberto Nunes em parceria com a Rede Cinemark.

Para comemorar os quatro anos de existência do Cine Cult em Natal, haverá uma sessão especial dia (24), às 19 horas, no Cinemark Midway Mall. Na ocasião, o filme exibido será o elogiado “Vincere” (Itália). Os ingressos para esta sessão estão à venda na bilheteria do cinema aos valores de R$10,00 a inteira, R$ 5,00 a meia.

Segundo Roberto Nunes, da Produtora Cine Vídeo e Educação, a experiência de programar filmes de cinematografias diferentes da Norte-Americana, que domina os circuitos comerciais, é fantástica por possibilitar que o público tenha uma opção em cinemas bem localizados e com um sistema operacional muito forte.

Em 2010 cerca de 60 mil pessoas assistiram aos filmes exibidos pelo Cine Cult em todo o Brasil, considerando o horário da sessão, 14 horas e o fato de ser apenas uma por dia é um número bastante expressivo. O Cinemark de Natal  foi o segundo  em público do Cine Cult e toda a semana está entre os 3 melhores dos 27 que compõem o circuito hoje.

O Cinecult está presente hoje em 27 complexos da Cinemark, distribuídos por 18 cidades do Brasil: Aracaju (SE), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Natal (RN), Porto Alegre (RS), Ribeirão Preto (SP), Rio de Janeiro (RJ), Santos (SP), Niterói (RJ), Salvador (BA), São José dos Campos (SP), São Paulo (SP), Guarulhos (SP),Vitória (ES) e Palmas (TO).

Sinopse do filme

Vincere, que em italiano significa vencer, é um drama que retrata uma página negra na história que foi ignorada na biografia oficial do líder Benito Mussolini. A história de sua primeira esposa Ida Dalser e o filho do casal, Benito Albino Mussolini, ambos negados pelo ditador fascista. Como plano de fundo se vê a construção da imagem política de Mussolini e as relações entre Estado e Igreja Católica.